O Tempo Pascal, composto por um período de 50 dias ou sete semanas até a Solenidade de Pentecostes, é o tempo litúrgico mais forte do ano, pois é a passagem da morte para a Vida. Dentro desse período, temos a Oitava Pascal, quando são reservados oito dias a partir do domingo após a Vigília Pascal, para celebrar solenemente a Ressurreição de Cristo. Os primórdios das Oitavas de Páscoa, entendidas como um período celebrado com liturgia especial, remontam, no mínimo, ao começo do século IV, e mesmo até à segunda metade do século III, como é fácil de deduzir das homilias recém-descobertas de Astério, o Sofista (teólogo cristão da Capadócia) sobre os salmos. A Oitava Pascal traz para o centro da celebração litúrgica da Igreja o mistério da Ressurreição de Jesus Cristo. A Páscoa de Jesus continua na ação da Igreja e, por isso, na Oitava Pascal consideramos que todo dia se tornou domingo. Neste sentido, durante oito dias, celebramos a Solenidade da Ressurreição de Jesus como se fosse um único dia - “o dia que o Senhor fez para nós!” Nas Oitavas de Páscoa, a Igreja proclama solenemente: “Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos” (Sl 118, 24). O dia que o Senhor fez para nós é o dia que a vida venceu. “Na verdade Ele não poderia estar no sepulcro, pois não pode mais haver morte onde o viver se tornou missão”.O Tempo Pascal, composto por um período de 50 dias ou sete semanas até a Solenidade de Pentecostes, é o tempo litúrgico mais forte do ano, pois é a passagem da morte para a Vida. Dentro desse período, temos a Oitava Pascal, quando são reservados oito dias a partir do domingo após a Vigília Pascal, para celebrar solenemente a Ressurreição de Cristo. Os primórdios das Oitavas de Páscoa, entendidas como um período celebrado com liturgia especial, remontam, no mínimo, ao começo do século IV, e mesmo até à segunda metade do século III, como é fácil de deduzir das homilias recém-descobertas de Astério, o Sofista (teólogo cristão da Capadócia) sobre os salmos. A Oitava Pascal traz para o centro da celebração litúrgica da Igreja o mistério da Ressurreição de Jesus Cristo. A Páscoa de Jesus continua na ação da Igreja e, por isso, na Oitava Pascal consideramos que todo dia se tornou domingo. Neste sentido, durante oito dias, celebramos a Solenidade da Ressurreição de Jesus como se fosse um único dia - “o dia que o Senhor fez para nós!” Nas Oitavas de Páscoa, a Igreja proclama solenemente: “Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos” (Sl 118, 24). O dia que o Senhor fez para nós é o dia que a vida venceu. “Na verdade Ele não poderia estar no sepulcro, pois não pode mais haver morte onde o viver se tornou missão”.


Santuário de Fátima - Belém/PA

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